"Hey juventude, rosto do mundo..." Assim diz a canção do saudoso Jorge Trevisol, agora, mais do que nunca, pois daqui pra frente os jovens vão estar nas principais pautas. Na Diocese de Guarulhos, o ano de 2012 vai ser o Ano Diocesano da Juventude; este ano, foi aprovado pelo Senado Federal, o Estatuto da Juventude; a Campanha da Fraternidade da CNBB de 2013 vai vir com o tema "Fraternidade e Juventude"; e também em 2013 o Rio de Janeiro vai sediar a Jornada Mundial da Juventude com o Papa. Sem esquecer outros avanços que vem tendo o diálogo com a juventude, como os diversos conselhos de juventudes municipais, estaduais e o nacional, assim por diante.
Tudo isso é muito bom, porém muitos passos precisam ser dados, juventude não é volume nem quantidade, não é o futuro, mas o presente, é o hoje, o agora, então pensar na questão da juventude é pensar nesse jovem de hoje, que permeado pela violência e impossibilidades mesmo assim conserva o sonho, a alegria e a esperança nem que seja esquecido em algum canto do seu coração e que só consegue extravasar de outras maneiras não saudáveis, mas essa é a complexidade, cada jovem é fruto de seu meio. Classificar como um todo parece até bonito, mas não é a realidade.
Acredito que seja um grande avanço sim tudo isso, só não pode se esquecer que o jovem é um ser curioso e crítico por natureza e precisa sim de oportunidades, formação integral e educação de qualidade para poder da melhor maneira atravessar esse momento de formação, para assim serem adultos realizados e mais felizes.
Por Fernando Rocha - historiador, coordenador de Pastoral da Juventude e membro do CONJUV DE Guarulhos pela PJ.
Que nosso olhar para a juventude não se restrinja apenas a esses dois anos no qual nos preparamos com tanto afinco para viver, é sempre necessario manter a atualidade em nós, pois a massa e esses eventos vem ser a celebração do trabalho realizado, que continuara o mesmo depois dos grandes eventos. Temos Trabalhar o jovem atual, que convive conosco sempre e esta inserido numa realidade constante e viciante, que chega a nós com a sede tanto de espiritualidade centrada quando de vivencia juvenil, vivencia essa que demonstra o cuidar do jovem e leva a consciencia de herança na qual se passa sempre a experiencia cristã como uma processo que não tem fim. Pode parecer complicado o racicionio, mas um texto no qual se é direto, nunca é apreciado da mesma forma que algo reflexivo!!!
ResponderExcluirTiago Cuchinha'h